Sicilia e o Agosto de 2020
A escolha de viajar e do destino
A liberdade de ir e vir. E a liberdade de ficar também.
Estamos no meio de uma pandemia, em 2020. Aqui na Europa, os números baixaram muito. Existem diversos lugares com o vírus controlado. Meio do verão (e bate um desespero da escuridão do inverno), alguns casos escassos. Estou falando sobre Londres (e meu bairro) e sobre o País que viajei.
Refletimos bastante sobre viajar ou não – cada um tem seus motivos e vive num contexto diferente. Cada um viveu e vive uma pandemia diferente.
Na Itália, um dos países mais afetados no início de tudo, os casos são quase inexistentes, ainda mais no sul.
E eu estou falando isso porque escolhemos nossas férias pensando em diversas coisas – e, óbvio, seguindo todas as recomendações. Tomamos muito cuidado mesmo – patati patata – inclusive sobre o corredor de viagens da Europa.
Destino: queríamos praia. Praia com água morna, transparente. Queremos calor, bastante calor. Queríamos um lugar seguro, com hotéis ou casas bem grandes (villas) e também que precisem de turismo, precisem de uma ajuda econômica.
E aí que o destino escolhido foi uma ilha, a maior ilha mediterrânea, que faz parte de um país que rola uma paixão: SICÍLIA! Dá pra imaginar o motivo de ter escolhido esse paraíso? Desde que a pandemia começou e a Itália foi o país mais afetado, no início, eu dizia: quando as coisas derem uma trégua, eu viajo pra lá. Levei algumas coisas em consideração na hora de escolher:
A situação anterior, óbvio, mas a situação atual. Tanto em Londres e a escassez de casos, quando na Sicília. Eu não queria ser perigo pra ninguém e nem me colocar em nenhuma situação de perigo
Facilidade de voos. Aeroporto perto de casa e voos diretos – além do preço. Quanto menos contato com pessoas, melhor
Meu amor à itália. Te voglio bene Itaaaliaaa